isto não fica assim, ai não que não fica

Nada a fazer, Rui: um dos teus três argumentos é o que também dou como prova do que Nick Nolte poderia ter feito muito mais vezes; os outros dois são daqueles que cito como maus exemplos. Bom, o de Cape Fear talvez seja um pouco injusto, mas, quanto a The Thin Red Line, aquela alta patente militar furibunda é tão absurdamente excessiva que só se entende se admitirmos que lhe tenham pedido para ser uma caricatura e não um homem real.
Quanto à curva, pois, dada a história pessoal de Nolte, não me parece descabido pôr-se a hipótese de que fosse mesmo uma questão de álcool. E acerca de meter Eddie Murphy na linha com um olhar, bem, até Joe Pesci poria (diria mesmo Marques Mendes, se fizesse cinema).
Em matéria de actores que não sejam para meninos e de quem, na vida real, gostaríamos de ser 'sidekicks', preferiria, sem pestanejar, Marlon Brando - claro -, Clint Eastwood ou Harvey Keitel, por exemplo.
Agora, livra-te é de ires contar tudo ao gajo - eu uso óculos e, além disso, estou aqui com um problema no joelho que não me permite pôr em prática a plenitude dos meus conhecimentos de defesa pessoal...
Alexandre Borges

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