A quoi penses-tu Rui Branco?

Greil Marcus, em «The Shape of Things to Come», parece que passa cinquenta páginas a falar da cara de Bill Pullman. Ora, eu ofereci esse livro a alguém. Esse alguém está a ler o livro. O livro pareceu óptimo a esse alguém. Esse alguém está contente. Pois não mais. Estava. Pretérito imperfeito que desejaria se transformasse em pretérito perfeito composto. Mas esse meu desidério benemérito está murcho. Murchou. Simples, pretérito perfeito simples. É que parece que quando a parte do Bill Pullman acaba a coisa passa para a cara da Sheryl Lee. Mais não sei quantas páginas de cara da Sheryl Lee. Esse alguém boceja de indignação. Esta é a narrativa fidelíssima da relação que tenho mantido com o cinema no último mês e meio.
RB

PS
Está a nevar na Amazon.

Comentários

Barreira Invisível Podcast