Não te deixarei morrer, Noite Americana

Entre os parcos princípios de vida que conto na minha ética de bolso está o de nunca deixar passar mais do que um mês sem actualizar um blog partilhado com amigos. É um princípio simples, claro e cristalino, para usar os clichés da praxe. E melhor fica quando pode ser utilizado com renovada motivação.

Adquiri ontem num certo estabelecimento comercial o dvd de A History of Violence. Ainda não vi. Isto porque também comprei o Collateral e, devido a um fulgor desconhecido, era urgente que o visse, actividade que desenvolvi até há alguns minutos. Não é certo que rever Uma História de Violência me vá fazer escrever novamente sobre o filme. Mas pode acontecer. O que já é certo é que sempre serviu para escrever este post. Além disso fui ver o Transe e já tentei escrever quatro vezes sobre ele mas acabo sempre a rasgar os pensamentos e mandá-los para as calendas sinápticas. Mnemósine explica, enfim. Conto ir hoje ver o Em Paris ou aquele do Clive Owen, conforme a disposição com que estiver lá para a noite. E qualquer um deles poderia dar um bom texto. Mas do que gostaria mesmo de escrever era sobre ir ao cinema no estrangeiro, uma espécie de introdução às sensações comparadas. Se bem que, entretanto, com o regresso à Pátria e a vidinha, perdi um pouco do ânimo inicial que acompanhara o surgimento desta ideia.

Desejo-vos um feliz mês de Novembro. Votos sinceros de que voltemos a escrever com mais regularidade. E até já tenho o Medeia Card.

DM

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