(mais non à Gus)
Uma coisa fica evidente em Paris, Je T'Aime: ao contrário dos Coen, Alfonso Cuarón ou Alexander Payne, só para citar alguns exemplos, nem com uns míseros e perfeitos cinco minutos de filme para fazer, integrados no todo de uma obra de exercício e diversão, Gus Van Sant deixa de ser preguiçoso, chato, pouco criativo e totalmente desprovido de sentido de humor ou auto-ironia.
Mais: mostra Marianne Faithfull tal como ela é hoje, o que, toda a gente sabe, deveria ser proibido por lei, pela UNESCO e, sobretudo, pela própria Marianne.
AB
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