Diálogos: PIRATAS DAS CARAÍBAS: A MALDIÇÃO DO PÉROLA NEGRA (2003)

As coisas novas andam terrivelmente fora de moda. Não contente com o mega-sucesso dos três volumes de “Piratas Das Caraíbas”, a Disney volta à carga com um quarto. Ocasião óbvia para recordar como tudo começou.

BARBOSSA: Portanto, queres deixar-me plantado numa praia sem nada a não ser um nome e a tua palavra, enquanto te vejo zarpar com o meu barco?

JACK SPARROW: Não. Quero deixar-te numa praia sem nome rigorosamente nenhum, vendo-me zarpar com o MEU barco e, aí sim, eu grito-te o nome. Entendido?

BARBOSSA: Mas isso continua a deixar-nos com o problema de eu ficar plantado numa praia sem nada a não ser um nome e a ter de confiar na tua palavra.

JACK SPARROW: De nós os dois, eu sou o único que não lançou um motim, pelo que a minha palavra é a única em que se pode confiar. No entanto, suponho que tenha de te agradecer porque, de facto, se não me tivesses traído e abandonado à morte, estaríamos em pé de igualdade nesta questão.

JACK dá uma dentada numa maçã.

JACK SPARROW: Que mundo tão engraçado, não é?

Argumento: Ted Elliott & Terry Rossio

AB

i, 2011.05.21

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