Nós por aqui tudo bem

Esta minha ideia* já vinha de trás mas parece fazer urgente sentido. Estamos a um mês da sessão Noite Americana na Cinemateca, que passará Blade Runner, mas tanto eu como o Rui parecemos estar em negação. O que é injusto e falso, posso desde já afirmar, mesmo falando por ele (posso, não posso, Rui?). Eu recupero aqui Jacqueline Bisset, o Rui, quis o destino, entretem-se com uns quantos Truffauts (queira Deus que não conste o Nuit Américaine ou haverá melancolia da boa).

*Esta minha ideia, como dizia, é simples: a um mês de Blade Runner, conversar, antecipar conversas, lançar temas ou imagens, sobre Blade Runner. Material não falta. Desde o fabuloso romance de Philip K. Dick, Do Androids Dream of Electric Sheep?, até teses de doutoramento em países vários, este filme convoca múltiplas e imprevisíveis abordagens. O que (me) proponho é uma abordagem diferente ao filme que iremos ver no dia da tomada da Bastilha. Com a maior frequência que for possível.

Para começar e porque este texto já vai longo deixo uma interrogação simples: Já se terá feito algum filme que de forma tão pouco intelectualizada (e de forma tão entretida) tenha discutido o monopólio humano das emoções?

Vou pensar nisto (um pouco mais) e hei-de aqui voltar com umas linhas sobre o assunto. Comentários (agora que os há e mais emails são bem-vindos, claro)

DM

Comentários

Barreira Invisível Podcast