Balint moi
Acontece-me muito acordar com filmes. Como nunca me lembro do que sonho (e só digo que sonho porque o mito urbano obriga a dizer que todos sonhamos) o melhor que faço é acordar com filmes. E com tal urgência que chego a ligar à experiência algo de epifânico, como se no visionamento desse filme estivesse um pouco do sentido que busco para isto tudo. Enfim, cada um engana-se com o que pode.
Agora que está (re)visto The Killing of a Chinese Bookie, comecei a ter outra urgência e a procurar já forma de o conseguir ante a inexistência de uma reposição em cinema. Desta vez o filme em questão é este:
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Lurrie, Balint, Edson, em 1984, com Jarmusch como maestro. Strange indeed.
DM
Agora que está (re)visto The Killing of a Chinese Bookie, comecei a ter outra urgência e a procurar já forma de o conseguir ante a inexistência de uma reposição em cinema. Desta vez o filme em questão é este:
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Lurrie, Balint, Edson, em 1984, com Jarmusch como maestro. Strange indeed.
DM
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