duas amas de gravata

De: Walt Becker

Com: John Travolta, Robin Williams

Charlie e Dan são amigos e parceiros de negócios há anos. Solteirões na casa dos 50, na véspera de fecharem o maior negócio da carreira, vêem-se a braços com duas crianças, os filhos que Dan não fazia ideia ter. Já vimos Williams fazer este papel um sem número de vezes, mas Travolta, por debaixo das plásticas, vai bem. Entrada aconselhada apenas a pais e filhos sem mais nada que fazer numa dessas tardes frias de domingo.

AB

i, 2009.12.31

Comentários

Ines Cisneiros disse…
Não vai haver nenhum comentario neste blog ao "Uma Aventura na Casa Assombrada"?
Não vi o filme, nem faço tenções de, mas aposto que ia adorar ler o vosso comentário xD
Anónimo disse…
Pois, Inês... Talvez pelo comentário que pudesse vir a fazer à "Aventura" ser tão previsível, confesso que, da minha parte, nem vi o filme. Mas manda a elegância que se tenha rédea curta sobre o preconceito. Cumprimentos, obrigado pelo comentário e bom ano!
noite americana disse…
Isto não é piada: mas nem sei o que seja "Uma aventura na Casa Assombrada". Por outro laod, no outro diz aluguei, no videoclube da Zon, o Twilight, se quiserem posso escrever sobre isso... DM
Ines Cisneiros disse…
=) É a adaptação cinematográfica de um dos livros da colecção "Uma Aventura" de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

Lembrei-me de perguntar porque também vejo aqui comentários sobre filmes infanto-juvenis (é o caso do filme em questão que, ainda por cima é português) e confesso que tenho alguma curiosidade - não a suficiente para ir ver o filme - em saber se, pelo menos, é melhor do que era a série tv (não que alguma vez tivesse sido fã: creio que nunca li nenhum dos livros, mas quando era mais nova cheguei a ver a dita série).

Sim, talvez haja algum preconceito da minha parte, mas repare-se que eu sou de uma geração que assistiu a coisas tao más como Morangos com Açúcar, o que transforma o meu preconceito mais em experiencia ou renitência, whatever...

Apesar de elegância, de facto, não estar entre os adjectivos que usaria para me descrever, a minha intenção era mais inocente: se, por acaso, lesse aqui que o filme era óptimo ou médio, até ficava satisfeita. Se lesse um comentário como o que o Alexandre fez acerca do New Moon, por exemplo, também ia achar alguma graça.

E o meu point era mais expressar o meu agrado em relação ao que leio neste blog, mesmo não tendo de concordar com tudo e reduzindo-me à minha insignificância na àrea, do que criticar um filme que não vi.

E, sim, Dr., se escrever sobre o Twillight, também terei todo o gosto em ler. Não que queira lançar algum movimento pró-comentários a filmes para adolescentes (até porque se há algo que me leva a seguir o Noite Americana é o facto de me ensinar alguma coisa nem que seja por chamar à atenção para filmes que não têm a mesma visibilidade que os blockbusters).

Cumprimentos ;)
Anónimo disse…
Muito obrigado pelo comentário, Inês. Mas a questão da elegância e do preconceito eram para mim, não para si. Isto é, não tive, de facto, qualquer vontade de ver o filme, mas, por muito que a tentação de fazer algum juízo de valor sobre ele enquanto lhe respondia fosse grande, obriguei-me a não o fazer. Da sua parte, comente o que e quando lhe apetecer. Será sempre um prazer tê-la cá. Os melhores cumprimentos.

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