Les 400 coups
Escreve-nos o leitor atento, Jorge Guerreiro, respondo eu em nome do colectivo.
O Jorge escreve-nos com um reparo, aliás, já corrigido, à epígrafe do nosso blog.
No saudoso dia em que, embriagados de cinema e vinho, nos deslocámos da Calcutá do Bairro Alto para o lar do Rui, houve que escolher mote para o blog criado. Sugeri eu a mais bela frase do meu filme fétiche: A quoi pense-tu, Séverine?, da Belle de Jour.
Simplesmente a memória emocional trai muitas vezes, sem desculpa, o conhecimento das coisas, como das línguas. Sugeri a frase em erro. Corrigiu o Jorge. E assim o que antes estava certo na memória e errado na escrita, está agora corrigido em todo o lado. Com um abraço para o Jorge pela lembrança.
DM
O Jorge escreve-nos com um reparo, aliás, já corrigido, à epígrafe do nosso blog.
No saudoso dia em que, embriagados de cinema e vinho, nos deslocámos da Calcutá do Bairro Alto para o lar do Rui, houve que escolher mote para o blog criado. Sugeri eu a mais bela frase do meu filme fétiche: A quoi pense-tu, Séverine?, da Belle de Jour.
Simplesmente a memória emocional trai muitas vezes, sem desculpa, o conhecimento das coisas, como das línguas. Sugeri a frase em erro. Corrigiu o Jorge. E assim o que antes estava certo na memória e errado na escrita, está agora corrigido em todo o lado. Com um abraço para o Jorge pela lembrança.
DM
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