O que há num nome?

Jeliza-Rose.

RB

Comentários

JSA disse…
esperemos que não se torne numa nova Anna Paquin
noite americana disse…
Caro JSA,
percebo a observação, mas a Anna Paquin (veja-se o 25ª hora) faz a jovem-ninfeta-que-parece-mais-velha mais idosa do mundo, e aqui a Jodelle ainda não. Que diabo! E a Paquin tem vindo a especializar-se nessa mesma combinação, na Maria d'Annunzio da 25ª Hora, e no recente The Squid and the Whale (Lili). Heavily loaded. Eu, humildemente, confesso que, comigo, funciona.
abraço
Rui
JSA disse…
Rui, se calhar adiantei-me demasiado. A verdade é que ainda não vi o Tideland nem o The Squid and the Whale. Infelizmente aqui aos países (baixos) desenvolvidos ainda não aprecem ter chegado. Pelo menos à cidade onde vivo.

O meu comentário sobre a Anna Paquin deve-se realmente mais aos X-Men, ao Quase Famosos e ao Finding Forrester. No 25th Hour não está mal, mas dá a impressão que naquele filme até as portas representaram bem. Note-se o desempenho do espelho na "cena do ódio". Acho que uma outra parte da imbirrância tem a ver com as expectativas que ela, na altura me criou, e ainda outra com uma comparação com a Christina Ricci.

Mas tens razão, mais vale esperar, ver os filmes e depois pronunciar-me. Adiantar-me antes de tempo é escusado.
Abraço
efvilha disse…
Olá!
E um dia disseram que o cinema estaria à morte.
Ainda bem que sou descrente em algumas coisas. Desacreditei quando ouvi isso. Pena que aqui onde moro, cinema é TV, via VHS ou DVD, ou da própria TV. Logo eu que fui amante escrachado do cinema, e a vida arrastou-me para longe das salas de cinema.
Há a TV. Ainda bem, eu já disse.
Um cordial abraço, a ti, e aos teus amigos.
Evaristo.
noite americana disse…
Caro Evaristo, obrigado pelo abraço, que devolvo, que devolvemos todos.
Rui

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