Balint moi

Acontece-me muito acordar com filmes. Como nunca me lembro do que sonho (e só digo que sonho porque o mito urbano obriga a dizer que todos sonhamos) o melhor que faço é acordar com filmes. E com tal urgência que chego a ligar à experiência algo de epifânico, como se no visionamento desse filme estivesse um pouco do sentido que busco para isto tudo. Enfim, cada um engana-se com o que pode.

Agora que está (re)visto The Killing of a Chinese Bookie, comecei a ter outra urgência e a procurar já forma de o conseguir ante a inexistência de uma reposição em cinema. Desta vez o filme em questão é este:



Lurrie, Balint, Edson, em 1984, com Jarmusch como maestro. Strange indeed.
DM

Comentários

Anónimo disse…
Pessoal, quanto tempo mais é que vocês vão levar a descobrir que a frase "A quoi pense-tu, Séverine?" está errada? É, obviamente, "A quoi penseS-tu, Séverine?", uma vez que se trata da segunda pessoa do singular. Emendem lá isso, que já chateia. É a mesma coisa que um francês ter um blog com a seguinte epígrafe de Pessoa, porque gosta muito dele: "O poeta somos um fingidor." Dá um certo mau aspecto.
noite americana disse…
Muito bem. Realmente é preciso um olhar fresco para topar os erros. Olho para ali centenas de vezes e é como se não soubesse que estava errado. Obrigado pelo reparo. Um abraço, DM.

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