Brief notes on In the land of women
1. Do French Kiss de Kasdan, Lawrence para In the land of women de Kasdan, Jon passaram-se 12 anos. MegRyan em ambos e os anos a passarem com ela. Deixemos as últimas considerações para o fim.
2. Sofia Buñuel, nome de personagem: é divertido o apelido que lhe arranjam e não vou entrar por desconstruções comparativas entre a sua personagem e a metáfora ambulante de seu nome Luis. Passei boa parte do filme a tentar lembrar-me de onde a conhecia: só o IMDB me pode ajudar. Sofia foi em tempos Belén em Lucía e o Sexo.
3. Como o LFB já aqui notou, fabulosa Kristen Stewart como fulgurante Lucy.
4. Cada vez gosto mais de Adam Brody e ainda nem sequer o vi no muito falado e antecipado The Ten, de David Wain.
5. Olympia Dukakis, com a minha personagem preferida do filme, a avó Phyllis, a mostrar como é ser uma senhora actriz e, com isso, a fazer um filme à parte.
6. In the land of women poderá ser atacado por ter muito piano em sítios desnecessários. Essas e outras críticas do género porei na quota de 1º filme. E para primeiro filme esta experiência do Jon Kasdan é mesmo isso: uma experiência. Ou, como também gosta de lhe chamar a crítica, um filme de actores. Ou melhor, de actrizes. Pois se a personagem principal é um jovem a caminho dos 30, numa busca por um luto sentimental melhor e pela criatividade fugidia é verdade que isso é apenas o macguffin para se revisitar os papéis femininos que um Homem pode aceitar na sua. O filme de Kasdan é, do princípio ao fim, uma ode às mulheres, em todas as suas idades e manifestações. Permitindo com isso ver desempenhos estranhos e granulados de Stewart, Ryan e Dukakis que na verdade têm no Carter de Brody um mero suporte, a desculpa coesa para filtrar as encarnações femininas no homem. Por isso apenas que fosse teria sempre o meu braço.
7. Dito tudo isto devo anunciar que continuo com Meg Ryan. E fico feliz por percebê-lo: eu envelheço com a minha mulher. O que não quer dizer que não venha a comprar o descapotável.
DM
2. Sofia Buñuel, nome de personagem: é divertido o apelido que lhe arranjam e não vou entrar por desconstruções comparativas entre a sua personagem e a metáfora ambulante de seu nome Luis. Passei boa parte do filme a tentar lembrar-me de onde a conhecia: só o IMDB me pode ajudar. Sofia foi em tempos Belén em Lucía e o Sexo.
3. Como o LFB já aqui notou, fabulosa Kristen Stewart como fulgurante Lucy.
4. Cada vez gosto mais de Adam Brody e ainda nem sequer o vi no muito falado e antecipado The Ten, de David Wain.
5. Olympia Dukakis, com a minha personagem preferida do filme, a avó Phyllis, a mostrar como é ser uma senhora actriz e, com isso, a fazer um filme à parte.
6. In the land of women poderá ser atacado por ter muito piano em sítios desnecessários. Essas e outras críticas do género porei na quota de 1º filme. E para primeiro filme esta experiência do Jon Kasdan é mesmo isso: uma experiência. Ou, como também gosta de lhe chamar a crítica, um filme de actores. Ou melhor, de actrizes. Pois se a personagem principal é um jovem a caminho dos 30, numa busca por um luto sentimental melhor e pela criatividade fugidia é verdade que isso é apenas o macguffin para se revisitar os papéis femininos que um Homem pode aceitar na sua. O filme de Kasdan é, do princípio ao fim, uma ode às mulheres, em todas as suas idades e manifestações. Permitindo com isso ver desempenhos estranhos e granulados de Stewart, Ryan e Dukakis que na verdade têm no Carter de Brody um mero suporte, a desculpa coesa para filtrar as encarnações femininas no homem. Por isso apenas que fosse teria sempre o meu braço.
7. Dito tudo isto devo anunciar que continuo com Meg Ryan. E fico feliz por percebê-lo: eu envelheço com a minha mulher. O que não quer dizer que não venha a comprar o descapotável.
DM
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