Brief Notes on Elizabethtown

Lembrar Kirsten Dunst, the girl next door, no such girl next door. Nunca acontece assim. Orlando Bloom, muito querido, realmente um pouco irritante, principalmente para quem,como eu, nunca será muito querido. Morte, muita morte: a biografia do Wittgenstein, o novo livro de Saramago, Elizabethtown. Esta é uma forma de lidar com ela tão boa quanto outra qualquer. A roadmap. As pessoas da transição, a Kirsten Dunst não lhes chamava assim em inglês. Não importa. Eles não eram as pessoas da transição. Não sei, hoje, se haverá pessoas da transição. Grande Susan Sarandon. Magnífica. Muita melancolia. Ou se é lamechas e se sai de um filme destes feliz; ou não se é e se sai profundamente melancólico. Ou se calhar sou só eu. Elizabethtown. Talvez vá ver outra vez. Acho que não. O que podia ficar do filme já ficou. Já cá estava. Os filmes podem mudar a nossa vida. É preciso ver Elizabethtown para perceber isto? Claro que não. Dunst, Dunst. Bloom. E aquele roadmap....aquela conversa ao telefone. E o Ben.

Vamos lá escrever o texto para o Noite Americana...
DM

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