Al-Massir


Teria uns 20 anos. O Destino de Youssef Cahine caiu em cima de mim como um trovão. Eis ali o Islão como ele era, maravilhoso, musical e não fundamentalista. Para mais, o islão andaluz que tanto reconheço no meu Alentejo e que, anos mais tarde, viria a encontrar numa alucinante viagem a Granada (com passagem por Marrocos, primeiro).

Passa hoje na Cinemateca, pelas 21h30, e irei revê-lo, onze anos volvidos. Com alguma emoção e muito onirismo, pois de Al-Massir, ficou-me sobretudo a música, imagens esfumadas e Averróis na planura do Al-Andaluz.

Absolutamente imperdível.
DM

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