Circular em redenção maior

the funeral music in BLUE attributed to the fictitious 18th-century Dutch composer "van den Budenmayer' (actually Zbigniew Preisner) is the same as that in NO END, Kieslowski's first collaboration with Preisner (aqui).

Ainda me faltam ver alguns filmes de Kieslowksi (embora muito poucos). Hoje foi a vez de "Sem Fim" (Bez Konca, no original), onde pude aprofundar um pouco mais algo que me apaixona na sua obra (e que o apaixonava a ele): a intertextualidade. O exemplo da citação inicial é óptimo. Mas Sem fim está cheio de sinais do mundo Kieslowski: o advogado; a fluidez direccional do tempo; uma mulher a lidar com a perda do marido; e, claro, a perseguição da felicidade compreendida.

Um filme belíssimo.
DM

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