Os meus três filmes de Bertolucci

Os meus três filmes de Bertolucci não são nem O Último Tango em Paris nem O Último Imperador

O primeiro dos meus três filmes preferidos de Bertolucci é 1900. Um filme grandioso com um elenco europeu e americano de luxo e a música de Ennio Morricone. Um épico histórico-político que hoje, com o regresso de extremismos e populismos, faz-nos muito bem em ser revisitado. 
O segundo é Os Sonhadores. Não (só) porque Eva Green, mas porque há ali algo de libertador e de fascinante, como quase tudo o que envolve o Maio de 1968. Mas há também algo que perpassa o cinema de Bertolucci (ou pelo menos os meus três filmes): a relação dele com a ligação Europa-América, seja fora do filme, como no casting de 1900, sejam em Os Sonhadores e em Beleza Roubada. E cá está o meu guilty pleasure e o meu terceiro filme de Bertolucci. Porque Liv Tyler (19 anos, meu deus), mas também Jeremy Irons e a Toscânia*. 

DM




*o que no fundo explica que também goste muito de A Good Year com Russell Crowe e a Provença, outro guilty pleasure. Além disso, Marion Cotilliard

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