A constância (de Vinterberg) é um lugar bonito

A última vez que tinha visto Vinterberg tinha sido com A Festa, ainda o King era vivo (o da Frei Miguel Contreiras, entenda-se). Dogma #1 ainda no século XX, mas não sei porquê pareceu-me que havia ali uma obra. Daí que em 2016, quando saí de casa para ir ver A Comuna, pelo sim, pelo não, meti umas almofadas por dentro da roupa, um protetor para os dentes e um capacete, e lá me sentei na cadeira da sala, para levar pancada. Não foi preciso esperar muito, uns 20 minutos. Vinterberg é Vinterberg. E há beleza nesta constância.

DM

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