Óscares íntimos

Ontem, durante o momento passadeira vermelha, comentava com a minha mulher que tinha perdido há uns anos a vontade de acompanhar e ver os Óscares. Algo que, sem surpresas, também correu paralelo à diminuição da minha frequência nas salas de cinema. Mas, comentava também, este ano, não sabia bem porquê, apetecia-me ter vida para ficar a fazer noitada. Infelizmente, fiquei, mas noitada de trabalho. Não vi os Óscares.

Quando há uns minutos me fui inteirar das vitórias, derrotas e intermédios fiquei bastante contente com a distribuição. De algum modo, reconheci-a como justa, com tudo o que isto tem de justiça privada, de acerto com os meus modos de ver o cinema e a vida (daí ter aliás gostado muito do texto de Vasco Câmara, que acompanho em boa parte, excepto quanto a Birdman).

Este ano, os Óscares merecem-me, pois, comentário. Desta feita, a posteriori e não ao vivo, como da última vez que uns Óscares me deram gozo, no Rádio Clube Português, entre os meus companheiros de blogue, corria o ano de 2007.

Agora é só arranjar tempo, para os três ou quatro temas para posts que escrevinhei aqui nas notas do mac.

DM

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